Pode ser que você sequer saiba como exatamente essa taxa funciona e onde exatamente ela acaba influenciando a econômica, porém, não precisa se preocupar.

Pois, nesse artigo, além de vermos quais são os ativos que se tornaram mais requisitados em um momento como esse, pode ser uma boa hora para revisar sua carteira de investimentos.

O que é a taxa Selic e como ela influencia a economia?

Antes de qualquer coisa, o que exatamente é a taxa Selic e como ela está alta interfere nas finanças? Apesar de estar constantemente nos jornais, poucas pessoas sabem do que se trata.

Primeiramente, a taxa Selic é basicamente uma taxa básica da economia, servindo basicamente para que haja um bom fluxo na economia brasileira.

Alguns exemplos da sua utilidade é o controle da inflação, o estímulo da economia e também a base que é dada para outras taxas de juros.

Como exemplo da maneira como a taxa funciona, verificaremos como ela atua nos casos do controle da inflação, momento onde a Selic fica em alta.

Com o banco central aumentando a taxa Selic, comprar a prazo e solicitar empréstimos se torna mais caro, portanto, ocorre uma redução nas compras e na produção.

Como e por quem a Taxa Selic é calculada?

A taxa Selic é calculada pelo banco central se utilizando de alguns critérios como, por exemplo, o número de operações compromissadas, o volume das mesmas e as taxas das negociações.

De maneira geral, o banco central considera essas operações interbancárias, além disso, o banco central intervém quando necessário, com o intuito de garantir o saldo positivo.

Esse processo é repetido diariamente ou a cada 45 dias, tudo depende de qual tipo de taxa estamos falando, tendo em vista que existe a diária e a Over.

A taxa diária é calculada todos os dias. Conforme o nome indica, enquanto a taxa Selic Over é calculada a cada 45 dias, em ambos os casos, ficando a cargo do banco central.

Quais são os ativos mais procurados com a Selic alta?

O intuito deste artigo não é apenas verificar como exatamente a Selic é calculada e no que ela está alta acaba interferindo na economia de maneira geral.

Para falar a verdade, um de nossos principais intuitos é analisar quais são os principais ativos financeiros afetados, se tornando os mais procurados.

Por isso, escolhemos cinco investimentos da renda fixa, e a seguir, trataremos das peculiaridades de cada opção, confira a seguir como os ativos funcionam.

CDB

Primeiramente, temos o CDB, cuja sigla significa certificado de depósito bancário, um dos investimentos mais baratos e seguros do mercado financeiro.

Para começar a investir em CDB, é necessário somente ter uma conta bancária aberta em seu nome, sendo possível realizar investimentos a partir de 1 real.

De maneira geral, aplicando no CDB, você estará emprestando dinheiro ao banco, que, por sua vez, o utilizará para financiar suas atividades.

LCI e LCA

O LCI e o LCA são letras de crédito imobiliárias e do agronegócio, respectivamente, funcionando de uma maneira bastante similar ao CDB.

Isso significa que elas podem receber investimentos iniciais bem baixos, sendo ativos disponíveis a partir de contas bancárias básicas.

Tendo feito uma aplicação nessa área, seu dinheiro será emprestado para que ocorram financiamentos ao agronegócio e ao setor imobiliário.

Tesouro Direto

Em seguida, temos o Tesouro Direto, sendo essa uma das negociações mais seguras do país, pois a negociação ocorre com o governo brasileiro.

Enquanto a negociação com os ativos anteriores se dava com empréstimos para instituições financeiras privadas, aqui vamos em uma linha diferente.

Para muitos, o tesouro direto é um dos melhores locais para manter o dinheiro seguro na renda fixa, considerando para quem o empréstimo ocorre.

Sendo possível começar no tesouro a partir de 1% do valor do título, portanto, valores de cerca de 0,01 reais, um dos mais baratos.

Debêntures

Os debêntures funcionam de uma maneira bastante similar aos títulos do tesouro direto, que acabamos de mencionar, porém, com algumas diferenças.

Uma das maiores diferenças está no fato de que empresas privadas emitem os debêntures, enquanto o governo emite os títulos do tesouro direto.

As diferenças não param por aí, pois os debêntures possuem um maior potencial para a rentabilidade, além de terem um risco consideravelmente maior.

O fato de os debêntures não contarem com a proteção do fundo de garantia, diferentemente do tesouro direto, torna-se um dos principais responsáveis por esse fator.

ETFs

Para finalizar, temos os ETFs, que significam Exchange Traded Fund, ou Fundo de Índice Negociado em Bolsa, um investimento peculiar.

Os investidores encontram opções que pertencem à renda fixa, enquanto negociam outras como se fossem da renda variável.

De qualquer maneira, o investidor pode utilizar esse tipo de investimento para aplicar em títulos emitidos por empresas públicas ou privadas.

Um dos principais motivos para optar pelos ETFs ao investir é se tratar de uma maneira barata de diversificar a carteira de investimentos.

Os títulos podem ser negociados com valores bem variados, então, é possível encontrar preços mais altos ou valores bem mais em conta.

Mas afinal, para quem os investimentos da renda fixa são indicados?

Os investimentos da renda fixa de certa forma são recomendados para todos os tipos de investidores, pois é uma boa maneira de tornar uma carteira de investimentos mais segura.

Entretanto, ele é bem mais indicado para os investidores que possuem os perfis moderados e também os perfis de investidores conservadores.

Conclusão

Se você está no público alvo dos investimentos da renda fixa, então esse pode ser um bom momento para aproveitar a taxa Selic estando alta.

Seja investindo por conta própria ou com uma assessoria, sabendo administrar seus investimentos com a taxa do momento, pode ser uma ótima hora para pensar um pouco a respeito da sua carteira de investimentos.

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Com o banco central tendo um grande papel no mercado financeiro como um todo, se faz como algo indispensável verificar qual é seu papel.

Por isso, estamos aqui, para te mostrar como exatamente essa influência se dá, um conhecimento que pavimentará seu caminho no mundo das ações.

O que é o banco central?

Antes de qualquer coisa, você sabe o que exatamente é o banco central e como ele desempenha um papel crucial na economia de maneira geral? Responder essa pergunta é algo bastante importante.

Por isso, nosso ponto de partida será entender do que se trata, tal banco é a autoridade financeira máxima, ficando responsável por cuidar do dinheiro.

O que lhe traz algumas atribuições muito importantes para a economia, com algumas delas sendo tratadas ao longo desse artigo, de uma maneira mais aprofundada.

Mas, a grosso modo, o papel do banco central é assegurar uma economia devidamente saudável, portanto, suas implicações seguem nesse rumo.

O que é o mercado de ações?

Já parou para pensar a respeito do que exatamente seria o mercado de ações? Se você planeja começar a investir nesse meio, então, essa é a hora para conferir.

De maneira geral, o mercado de ações é um local onde as ações de empresas são vendidas, os compradores adquirem pequenas partes da empresa, se tornando, portanto, sócios.

O rendimento para os sócios pode ocorrer por meio de dividendos mensais ou com a valorização de papéis, vale destacar que existem muitos tipos de ações.

Esse é um mercado que atua com a renda variável, sendo consideravelmente barato para entrar, algo perfeito para quem deseja começar quanto antes, mas se encontra com pouco dinheiro.

Como o banco central influencia o mercado de ações?

A essa altura do artigo, já te deixamos ciente do que é o mercado de ações e de como funciona o banco central, porém, ainda existe uma pergunta a ser respondida.

Como exatamente o banco central influencia no mercado de ações? Pois, mesmo que saibamos a importância desse banco para as finanças, a resposta acaba não sendo tão intuitiva.

Por isso, escolhemos algumas das principais atribuições do banco central, não só no mercado de ações, mas para a economia como um todo, confira abaixo.

Administração de reservas internacionais

Primeiramente, temos a administração de reservas internacionais, que de uma maneira bem simplificada, seria o gerenciamento dos nossos dólares.

Conforme o banco central compra ou vende dólares, certos tipos de empresas podem ter uma valorização ou uma desvalorização de suas ações.

As principais empresas que sofrem com tal influência são aquelas que importam ou exportam produtos, matéria-prima e muito mais.

É por meio desse gerenciamento que o banco central busca conter flutuações bruscas no mercado, que poderiam causar grandes prejuízos a empresas e seus sócios.

Regulamentação do mercado financeiro

Em segundo lugar, temos a regulamentação do mercado financeiro como um todo, o que não envolve somente o mercado onde as ações são negociadas.

Até mesmo para que haja a negociação de investimentos da renda fixa, como o CDB, existe alguma regulamentação do banco central.

O objetivo é garantir que as negociações ocorram de maneira segura, tanto para a instituição financeira, quanto para o investidor que realiza as aplicações.

É interessante verificar como existe uma busca por um equilíbrio na regulamentação, buscando proporcionar uma boa segurança, mas sem sufocar o mercado.

Estabilização da moeda

Temos também a estabilização da moeda, onde o papel do banco central começa na emissão da moeda que utilizamos diariamente, mas não para por aí.

Essa instituição financeira também fica responsável por controlar as taxas de câmbio e administrando o risco para empresas com dívidas em dólar.

Tal atribuição também acaba sendo fundamental para viabilizar a atuação de multinacionais no país, além de transações internacionais.

Com a estabilização da moeda, e a influência do banco central nas taxas de câmbio, é de se imaginar que o mercado de ações será afetado, principalmente em multinacionais.

Controle da inflação

Em seguida, temos o controle da inflação, algo que acontece por meio de um conjunto de práticas, com uma das principais envolvendo uma famosa taxa de juros, que será assunto em breve.

Essa é uma das atribuições mais importantes dessa instituição financeira, tendo em vista o quanto uma inflação fora do controle poderia prejudicar a economia como um todo.

Por isso, o banco central tem como uma de suas principais funções realizar o controle da inflação visando assegurar o poder de compra e o crescimento econômico.

Conforme você já deve imaginar, assim como é importante ter uma taxa de inflação baixa para assegurar o poder de compra, as empresas também se beneficiam.

O que, por sua vez, acaba influenciando no mercado de ações, proporcionando um cenário mais ou menos favorável para que ocorram negociações.

Cálculo da Taxa Selic

Acabamos de mencionar que ainda nesse artigo, falaremos de uma taxa de juros bastante famosa, que apesar disso, muitas pessoas não sabem do que se trata.

A taxa Selic é a taxa básica da economia, existindo dois tipos, a primeira é a Selic diária e a segunda é a Selic Over, com uma tendo o cálculo diário e a outra, a cada 45 dias.

Essa taxa de juros serve de base para outras taxas importantes para o mercado financeiro, com algumas delas afetando o mercado de ações.

Por isso, recomendamos que fique de olho na taxa em questão, ela pode ser um ótimo fator a levar em consideração antes da negociação no mercado de ações.

Conclusão

Quanto mais sabemos a respeito dos fatores que podem influenciar o mercado de ações, mais confortável se torna a entrada nesse meio.

Por isso, é fundamental estudar não só sobre as ações, mas também sobre o papel do banco central, para que não haja nenhuma surpresa indesejada.

Sua estratégia pode mudar completamente a partir do momento em que ocorre uma compreensão adequada de como vários pontos influenciam esse mercado. 

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Aqui te mostraremos o que é esse conceito financeiro e também como montar o seu, por isso, não deixe de acompanhar esse artigo atentamente.

Do que se trata a gestão patrimonial?

Primeiramente, o que exatamente é a gestão patrimonial? Responder essa pergunta será nosso ponto de partida nesse artigo, portanto, vamos à definição.

A gestão em questão se trata de um conceito financeiro que pode ser aplicado tanto para lidar com finanças pessoais ou empresariais, de maneiras diferentes.

Porém, o intuito é o mesmo, de maneira geral, o objetivo é que você possa administrar, realizar a manutenção e também crescer o patrimônio.

O que torna a gestão patrimonial algo importante

Acabamos de te mostrar o que exatamente é a gestão patrimonial, porém, ainda é necessário entender algo a respeito do que exatamente torna esse tipo de gestão importante.

Poderíamos falar bastante a respeito dos motivos para as finanças pessoais ou para as finanças empresariais, entretanto, isso tomaria muito de nosso tempo.

O que nos levou a focar somente nas finanças pessoais, de modo que a seguir, você verá como exatamente a gestão pode ser fundamental para sua vida financeira.

Estabilidade financeira

Tendo como um dos principais objetivos a proteção das finanças, esse tipo de gestão é algo fundamental para que você consiga manter uma boa estabilidade financeira.

Pois, é um tipo de prática que envolve o cuidado com seus investimentos, bens, rendimentos e muito mais, além de manter os dois olhos abertos com relação aos gastos.

Tudo isso é algo fundamental para que você consiga gerir seus recursos de maneira segura, sem que você acabe tendo problemas por conta de algum imprevisto.

Construção de patrimônio

A gestão patrimonial não serve somente para que você consiga manter um patrimônio que já possui, também serve para que seja possível construir um, seja a partir do nada, ou seguindo com algo que você já tem.

Nesse caso, quanto mais cedo você começar, melhor será, pois, o tempo será seu melhor companheiro na hora de construir um patrimônio.

Principalmente quando consideramos o quão importante é o papel dos investimentos, e como você bem sabe, o tempo acaba sendo uma peça chave.

Proteção do poder de compra

Crises financeiras vêm e vão, além disso, temos o cuidado com o poder de compra, que é um dos mais afetados por problemas como crises financeiras ou altas na inflação.

Por isso, é indispensável que procuremos por uma estratégia de gestão patrimonial que tenha uma boa consideração com a proteção do poder de compra.

Para isso, pode ser necessário começar a explorar opções como, por exemplo, os investimentos em criptomoedas ou em outros ativos eficientes para esse propósito.

Planejamento sucessório

O último motivo pelo qual vale a pena montar uma boa gestão patrimonial é para o planejamento sucessório, sendo uma boa maneira de aumentar a eficiência da sucessão.

Para que você consiga deixar algo para seus filhos ou demais descendentes, é importante se planejar, o que vai além de montar um testamento.

Não ter dívidas em seu nome e ter cuidado adequadamente dos seus bens também é algo fundamental, e ainda assim, é apenas o começo do planejamento sucessório.

Quais passos seguir para montar a gestão patrimonial

Agora está na hora de começar a entender o que é necessário para montar a gestão patrimonial, onde cabe fazer duas ressalvas sobre o que te mostraremos abaixo.

A primeira é que os passos para montar a reserva visando na gestão voltada para empresas e para pessoas físicas acaba passando por etapas diferentes.

Em segundo lugar, os passos abaixo podem ser realizados por profissionais ou por conta própria, o que é mais indicado mudar de pessoa para pessoa.

Planejamento adequado

Primeiramente, é necessário entender em que situação você se encontra, principalmente para que você não acabe deixando nada de fora da gestão.

Então, o primeiro passo envolve um planejamento, onde serão definidos quais são seus objetivos, o perfil financeiro, e outros pontos importantes.

Se você possui uma família, lembre-se que também será necessário os inserir no planejamento, os instruindo a respeito de quais práticas financeiras tomar daqui em diante.

Levantamento dos ativos financeiros

O segundo passo é entender o que exatamente compõe seu patrimônio, algo que se dá pondo na ponta do lápis seus ativos financeiros como um todo.

Nesse caso, podemos mencionar propriedades de maneira geral, como terrenos, casas e mais, investimentos, como ações e commodities, ou bens, como joias e veículos.

Contratação de seguros e planos para eventuais problemas

Problemas podem ocorrer ao longo do tempo, o que pode envolver o endividamento, acidentes e outros fatores, por isso, nada melhor do que contratar um bom seguro.

Além da contratação dos seguros, também é importante ter um plano para lidar com qualquer dor de cabeça que surja no meio do caminho.

Planejamento para a sucessão e tributação

Durante a gestão patrimonial, para quem tem família, acaba sendo impossível não falar a respeito do planejamento sucessório, porém, não só isso.

Pois, existe a tributação em propriedades como imóveis, veículos ou até mesmo, com investimentos, tornando necessário falar com um bom contador.

Preocupações com a aposentadoria

Um passo essencial da gestão de patrimônio envolve a aposentadoria, na verdade, o planejamento para que você consiga se aposentar adequadamente.

Sem que seja necessário depender completamente do INSS, podendo explorar alternativas como a aposentadoria privada, que pode ser mais interessante para algumas pessoas, é tudo uma questão de análise.

Conclusão

Uma boa gestão patrimonial pode, além de manter o que você já possui a salvo, proporcionar um ambiente propício para que haja um aumento no patrimônio.

As dicas que apresentamos anteriormente podem ser de grande ajuda, porém, ainda existem diversos passos que podem ser seguidos, de acordo com sua situação.

Portanto, não deixe de analisar as circunstâncias que você se encontra no momento, pois, pode ser necessário adaptar ou ignorar alguns dos passos.

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De certo modo, é impossível fugir completamente dessas tarifas bancárias; entretanto, isso não significa que você precisa gastar valores tão absurdamente altos.

Com algumas dicas, é possível que você evite gastar demais com essas tarifas, sendo, em muitos casos, coisas que estavam bem na sua cara, mas você não havia notado.

O que são as tarifas bancárias?

Apesar de utilizar sua conta bancária com uma certa frequência, pode ser que você não esteja devidamente ciente do que são as tarifas bancárias.

Principalmente se, ao abrir sua conta, você pulou tudo que envolvia a leitura dos termos e condições, especialmente naquela parte das taxas e tarifas.

Uma tarifa bancária é basicamente uma taxa cobrada para que você consiga desfrutar de alguns serviços bancários, como transferências convencionais.

Também pode ser necessário pagar alguma taxa em caso de saques, pagamentos no exterior ou no pedido de crédito. Tudo dependerá do serviço e do banco.

Algumas dicas para gastar menos com tarifas bancárias

Uma vez ciente do que é uma tarifa bancária, você pode começar a conferir quais são as dicas para se esquivar de boa parte dessas tão temidas tarifas.

De antemão, é importante deixar claro que a única forma de não pagar nenhuma tarifa é não utilizando certos serviços, como TED ou DOCs.

Por isso, se apenas diminuir os gastos com essas tarifas não for o suficiente, então recomendamos que você procure substitutos para alguns serviços.

Mas não sem antes experimentar as dicas que daremos a seguir. Elas podem ser o suficiente para equilibrar seus gastos com as tarifas em questão.

Estude sobre o serviço que está contratando

Foi dito anteriormente que alguns dos serviços bancários possuem cobranças de tarifas. Então, é importante que você estude sobre os serviços do seu banco.

Não só cada banco possui um conjunto diferente de serviços, como nem sempre as taxas são as mesmas, sendo impossível gastar menos sem saber previamente quanto é gasto normalmente.

Caso o seu banco possua taxas variáveis, é recomendado que você entre em contato com o banco para ter uma noção maior do quanto será cobrado no seu caso.

Deixe sempre algum valor na sua conta para evitar tarifas bancárias

Nas tarifas que são variáveis, existem algumas coisas que podem ser utilizadas para que você sempre tenha as cobranças mais em conta no banco.

Uma dessas práticas é utilizar frequentemente a sua conta, principalmente mantendo alguma quantia na conta bancária. Quanto mais dinheiro, melhor.

Esse valor não precisa estar na conta-corrente; ele pode estar em algum investimento, como as opções da renda fixa, seja ele o Tesouro Direto, Selic, CDB ou qualquer outro.

Realize os saques organizadamente

Ao realizar saques de maneira desordenada, você acabará precisando pagar tarifas de saque, que podem variar conforme o local de saque e a frequência.

Por isso, explore as melhores datas e a quantidade correta de saques. Alguns bancos possuem um limite de três saques mensais completamente livres de tarifas.

Já outros bancos não possuem saques gratuitos, cobrando tarifas desde o primeiro saque. Neste caso, você deve se organizar para sacar dinheiro poucas vezes.

O lado bom é que essas taxas são fixas. Então, você pode sacar muito ou pouco dinheiro e, ainda assim, a tarifa bancária será exatamente a mesma.

Utilize o envio de contas apenas virtualmente

Para que o boleto bancário, extrato ou qualquer coisa similar chegue fisicamente em sua casa, algumas tarifas são aplicadas à sua fatura mensal.

Mas sejamos sinceros: você não precisa mesmo desse serviço. Afinal, é possível imprimir por um valor bem mais barato essas determinadas contas.

Então, priorize o envio online, o que costuma ocorrer por meio do e-mail cadastrado no banco, SMS, WhatsApp ou pelo próprio aplicativo do banco.

Dependendo de quantos serviços bancários você estiver utilizando, o número de contas chegando pode significar um alto número de tarifas bancárias cobradas.

Verifique sua conta mensalmente

Você costuma verificar seu extrato bancário antes de pagar as contas mensais? Caso não faça isso, esta é a hora para começar a desenvolver o hábito.

Estando sempre de olho na sua conta bancária, você será capaz de pedir o reembolso de taxas e tarifas cobradas indevidamente pelo banco, algo que, em alguns casos, pode pesar muito no orçamento.

Essa também é uma excelente maneira de verificar se você não está gastando mais dinheiro do que deveria, seja com pagamentos à vista ou com gastos no cartão de crédito.

De certa maneira, você conseguirá matar dois coelhos com uma cajadada só, economizando não só no pagamento das tarifas bancárias, mas também evitando gastar mais do que poderia pagar confortavelmente.

Oportunidade para abertura de contas para universitários

Se você é universitário, então tem a oportunidade de gastar menos com taxas e tarifas. Para isso, basta abrir uma conta para universitários.

Essas contas também possuem algumas vantagens, dependendo do banco, como cartões de crédito especiais, financiamentos e muito mais.

Cabe destacar os empréstimos estudantis, que muitas vezes são úteis para que você consiga custear o curso de uma maneira mais confortável.

Entre em contato com o banco para conhecer mais profundamente quais são os benefícios de abrir uma conta bancária para universitários.

Se for pagar, utilize o pagamento à vista para não precisar pagar as tarifas

Por fim, o cartão de crédito é repleto de serviços onde você precisará pagar algum tipo de tarifa. Por isso, o ideal é evitar esse tipo de pagamento.

Comprando mais com o crédito ou utilizando pagamentos com cartões de débito, você economiza bem mais de várias formas diferentes.

Principalmente exercitando a compra consciente, onde você evita passar do ponto por conta do limite de crédito, que pode atuar como um vilão.

Caso seu cartão de crédito não possua tarifas abusivas ou seja praticamente livre desse tipo de cobrança, essa dica se torna um pouco dispensável, pelo menos para se esquivar das tarifas bancárias.

Conclusão: Tem sempre um jeitinho, não é?

Não ceda às tarifas e dê seu jeitinho de economizar! Aqui te mostramos dicas incríveis e você não pode perder, não é?

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Para alguns, a internet é a principal fonte de renda, o que lhes permite trabalhar de casa, sem preocupação com trânsito, e, em alguns casos, sem a necessidade de lidar com um chefe.

Não importa se você está do lado da renda extra ou do lado de quem ganha dinheiro na internet como sua renda principal, este artigo foi feito pensando em você.

Pois hoje, te mostraremos diversas maneiras de ganhar até R$100,00, sem nem mesmo precisar sair de casa.

Melhores formas de ganhar dinheiro na internet

A internet é um mundo completamente vasto, ao passo que você pode navegar por ela o quanto quiser e não conseguirá experimentar tudo o que ela tem para oferecer.

Seu tamanho imenso permite que qualquer pessoa possa ganhar dinheiro na internet, pois sempre existirá alguém precisando de algum produto ou serviço.

Por isso, as formas que abordaremos a seguir com certeza vão te agradar, e podemos afirmar isso sem nem mesmo saber quais são os seus gostos.

Marketing digital

Se você não esteve preso em uma caverna nos últimos anos, então você com certeza lembra da febre que o marketing digital foi a partir de 2020.

Apesar de ser um assunto menos comentado atualmente, o marketing digital continua sendo uma excelente forma de ganhar dinheiro na internet.

Até hoje, o marketing digital é um dos principais meios de renda de milhões de pessoas no Brasil que utilizam a internet como principal fonte de renda.

Contudo, essa também é uma boa maneira de ganhar uma renda extra, principalmente por não exigir um investimento inicial ou muita estrutura para começar.

Venda de produtos físicos

O marketing digital foca bastante na venda de produtos digitais, porém, para ganhar até R$100,00 mensais, você também pode vender produtos físicos.

Isso vale tanto para quem vai utilizar estratégias de marketing digital quanto para quem gosta de acessar redes sociais como o Instagram ou o Facebook.

As duas redes sociais possuem meios gratuitos de vender, sendo o Facebook uma das mais recomendadas, visto que você pode utilizar a plataforma do Marketplace.

Nessa plataforma, você não precisará nem mesmo pagar para anunciar, isso sem contar com o fato de que não existem taxas sobre o valor da venda.

Loja virtual

Você já pensou em se tornar o próprio chefe? Empreender é o sonho de muitas pessoas, e a internet permite que isso seja realizado mesmo gastando pouco.

Enquanto para empreender fora da internet você precisa gastar uma fortuna com aluguel, licenças e até mesmo com estoque, na internet é o contrário.

Pois serviços como hospedagem, domínios e até mesmo a segurança do site são baratos, além de existir a possibilidade de utilizar estoques compartilhados.

Para isso, é possível utilizar plataformas como o Mercado Livre, assim como você pode criar seu próprio site, vendendo por conta própria.

Freelancer

No que você trabalha atualmente? Seja lá no que você trabalhe, você pode utilizar essas habilidades para ganhar dinheiro na internet todos os dias.

Para isso, você pode trabalhar como freelancer, uma maneira simples e prática de montar uma renda extra ou de conseguir uma fonte de renda principal.

Existem centenas de plataformas de freelancer nas quais você pode se cadastrar gratuitamente. Esse tipo de profissão também permite que você trabalhe para o exterior, mesmo estando no Brasil.

Por isso, se você tem o sonho de trabalhar no Brasil ganhando em dólar, comece a treinar seu inglês e considere começar a trabalhar como freelancer.

Gravando e editando vídeos no YouTube

Toda criança em algum momento já pensou em criar um canal, principalmente se você era fã de algum jogo, e esse sonho não precisa continuar no passado.

Trabalhar com a criação de conteúdo no YouTube é uma maneira muito eficiente de ganhar dinheiro na internet, principalmente ganhando em dólar.

Mesmo se você não gostar da ideia de gravar seus próprios vídeos, basta trabalhar editando vídeos para youtubers, o que te dará bastante flexibilidade nos horários e dias de trabalho.

Trabalhando para grandes youtubers, seus rendimentos mensais serão bem maiores que os R$100,00 que você está procurando.

Venda por aplicativo de delivery

Contudo, pode ser que a tecnologia não seja seu forte. Entretanto, nem isso te impede de utilizar a internet para ganhar dinheiro, de uma forma bem simples.

Para isso, você pode utilizar aplicativos de delivery. Se você manda bem na cozinha, este é o momento de arregaçar as mangas e acender o fogão.

Seja com pratos deliciosos e complexos ou com sobremesas saborosas e de baixo custo, você pode ganhar muito dinheiro na internet com delivery.

Muitas plataformas permitem que você venda nelas sem nenhuma estrutura própria, entregando com os entregadores pagos pela plataforma, além de oferecer todas as formas de pagamento necessárias.

Crie ou escreva para um blog

Tem se sentido criativo ultimamente? Se você, além de ser bastante criativo, também domina algum assunto ou tem sede por conhecimento, pode começar a escrever.

Que a internet é um lugar excelente para buscar conhecimento, isso você já sabe. Isso faz com que ensinar coisas seja algo bastante lucrativo.

Por isso, se você tem uma boa capacidade de digitação e muito conhecimento para compartilhar, a internet será uma verdadeira mina de ouro.

Existem blogs dos mais diversos tipos, de modo que não importa qual seja sua área de especialidade, você poderá utilizá-la para ganhar dinheiro na internet.

Venda com anúncios pagos

Sua criatividade pode servir para coisas além de compartilhar conhecimentos próprios. Afinal, talvez você seja mais ligado ao meio da arte.

Essa habilidade é muito útil para quem deseja criar anúncios que chamam a atenção dos compradores, impactam e deixam a marca na mente de quem os vê.

Milhões de empresas procuram pessoas que possuem essas capacidades, porém, você não precisa ficar preso a essas empresas, também é possível abrir a sua própria.

A propósito, você se engana se ainda acha que é necessário ganhar muito dinheiro para anunciar. Com apenas 10 reais você já pode começar a ter algum lucro.

Crie e venda E-books

A leitura é algo muito importante, sendo uma das principais formas de adquirir conhecimento. Se você é um leitor recorrente, então sabe bem quanto pode custar um e-book.

E é exatamente aí que mora o X da questão: você não precisa continuar apenas gastando dinheiro ao comprar seus e-books favoritos na internet.

Criar e-books é uma das melhores formas de ganhar dinheiro na internet, mas você não precisa criá-los para ganhar dinheiro com eles.

Você também pode vender e-books já prontos, afiliando-se a alguma plataforma, algo completamente gratuito, simples e prático.

Onde realizar esses serviços?

Sabe o que é mais interessante em tudo isso? Você pode ganhar dinheiro na internet nos mesmos locais que acessa todos os dias, apenas para gastar dinheiro ou se ocupar.

Ou seja, o mesmo lugar onde você se diverte também pode se tornar o local onde você ganha dinheiro. Esse é, sem dúvidas, o sonho de qualquer um.

Para te ajudar a trabalhar na internet, ganhando dinheiro sem problemas e sem se preocupar, selecionamos os melhores locais para ganhar até R$100,00 online.

Melhores plataformas de marketing digital

Começaremos pelo marketing digital. Existem duas maneiras de vender nesse nicho: são elas a venda de produtos digitais ou a venda de produtos físicos.

Cada tipo de produto possui suas vantagens e desvantagens, como, por exemplo, a facilidade de venda dos produtos digitais.

O que é contraposto por outra vantagem dos produtos físicos, que costumam apresentar uma lucratividade bem maior.

A lista de vantagens e desvantagens de cada tipo de produto é imensa e, para cada caso, haverá uma plataforma recomendada.

Hotmart

O Hotmart é um ótimo meio para comprar cursos, e-books ou até mesmo planilhas, sendo bem mais do que um mero local onde você pode realizar compras.

Na Hotmart, você também pode se afiliar a produtos e vendê-los por diversos canais, como redes sociais, blogs, no Google ou até pelo WhatsApp.

Caso não queira se afiliar a um produto, basta registrar seu próprio, o que permitirá que outras pessoas se afiliem a ele, ajudando você a lucrar.

Monetizze

A Monetizze funciona exatamente da mesma maneira que a Hotmart. Você pode optar por comprar, vender como afiliado ou registrar seu próprio produto.

Entretanto, existe uma pequena diferença que muda bastante o tipo de público para o qual recomendamos cada plataforma: a diferença está no tipo de produto disponível.

Enquanto a Hotmart trabalha apenas com produtos digitais em todos os formatos que você puder imaginar, a Monetizze também trabalha com produtos físicos.

Assim, você encontrará tanto produtos físicos quanto digitais, podendo vender ambos, dependendo do caso.

Melhores aplicativos de delivery

Trabalhar com delivery é algo que muitas lanchonetes e restaurantes estão começando a adotar.

Contudo, essas empresas costumam se deparar com um pequeno problema: os custos para montar uma estrutura própria de aplicativo, entrega e feedback costumam fugir do que seria plausível para viabilizar o projeto.

Nesse caso, basta utilizar uma das plataformas abaixo, o que te permitirá vender via delivery sem precisar de nada além da sua conta no aplicativo.

iFood

Começando pelo iFood, uma das plataformas mais famosas no Brasil quando se trata de comida por aplicativo. Por isso, é uma das mais indicadas.

Nesse aplicativo, você pode escolher trabalhar da maneira que quiser, selecionando diversas formas de entrega, custos, nichos para atuar e muito mais.

Rappi

O Rappi também é uma plataforma de comida por aplicativo, onde restaurantes de todos os tipos e tamanhos podem se cadastrar para vender.

Não existem grandes diferenças entre o Rappi e o iFood, por esse motivo, muitas pessoas se cadastram em ambas as plataformas, utilizando-as ao mesmo tempo.

Isso permite que os estabelecimentos recebam mais pedidos, resultando em um lucro maior. Por isso, vale a pena considerar a instalação de ambas as plataformas.

Melhores locais para vender com anúncios pagos

Trabalhar com anúncios pagos é o sonho de qualquer pessoa que tem muitas ideias criativas e está procurando uma oportunidade para dar vida a elas.

Se você se encontra nessa situação e tem noções básicas de publicidade, que tal dar uma olhada nas seguintes plataformas? Talvez uma nova profissão esteja batendo à porta.

Facebook Ads

O Facebook Ads é uma das melhores formas de começar a anunciar, pois você pode iniciar com baixo investimento e publicar tanto no Instagram quanto no Facebook.

É comum que muitas pessoas utilizem essa estratégia para aumentar suas vendas, vendendo como afiliado e utilizando o marketing digital.

Google Ads

O mesmo vale para o Google Ads, que também costuma ser utilizado para aumentar as vendas de quem vende com o marketing digital, mas sem se restringir a isso.

Pois, também é possível utilizar o Google Ads para prestar serviços a empresas, sendo um ramo extremamente lucrativo e no qual vale a pena estar inserido.

Onde montar a sua loja digital

Já pensou em empreender? Se você gosta de empreender, então está na hora de unir a tecnologia com seus dons para o empreendedorismo.

Para isso, você pode começar a vender utilizando algumas plataformas que facilitarão sua vida, oferecendo toda a estrutura necessária.

Indo desde os meios de cobrança até as formas de entrega, mas sem que você fique preso às formas de envio dos respectivos sites.

Amazon

A Amazon é a queridinha de quem procura entregas rápidas. Se você vende algo que se encaixa no perfil dos clientes da Amazon, abra já sua loja no site.

Os principais produtos vendidos são livros, pequenas utilidades para o lar e tecnologia. No caso de tecnologia, o foco está em acessórios para computadores e celulares, ou os próprios aparelhos.

Mercado Livre

O Mercado Livre, por sua vez, é bem mais diverso, sendo mais recomendado para quem deseja criar uma loja no estilo das lojas de departamento.

É possível encontrar centenas de lojas que começaram pequenas e, atualmente, possuem uma dimensão enorme, funcionando apenas no Mercado Livre.

O que está esperando para ter sua renda extra?

Ter uma renda extra é algo muito importante para que você não acabe preso ao seu salário, que muitas vezes pode atrasar ou não ser o suficiente.

E nada mais cômodo do que trabalhar no conforto do seu lar, ganhando muito bem para isso, tudo sem precisar ser um especialista no assunto.

Com todas as formas de ganhar dinheiro na internet que apresentamos neste artigo, é impossível não encontrar algo que combine com suas habilidades.

O post Dinheiro na internet: formas de conseguir um extra apareceu primeiro em Finanzio: cuidando da sua vida financeira.

Geralmente, as metas mais destacadas são aquelas promessas de emagrecer, iniciar um novo projeto ou algo semelhante.

Porém, quando falamos de metas financeiras, o assunto é tratado de forma genérica, e a única meta definida costuma ser a de poupar dinheiro.

Embora essa seja uma boa meta, dificilmente será alcançada sem uma definição clara de objetivos. Por isso, estamos aqui para te ajudar.

O que são metas financeiras?

A primeira grande pergunta deste artigo pode parecer simples, mas pode ser mais complexa do que você imagina.

As metas financeiras são objetivos que você busca alcançar em sua vida financeira, o que provavelmente já sabia. Porém, você conhece os tipos de metas financeiras? São três.

Elas se dividem em metas de curto, médio e longo prazo, e cada tipo tem um papel importante, trabalhando em conjunto para que suas finanças progridam.

Compreender os tipos de metas e como elas se dividem é essencial para estabelecer metas financeiras realistas.

Curto prazo

Algo que você perceberá é que as metas financeiras tendem a levar mais tempo do que o usual. Por exemplo, enquanto o curto prazo para muitas pessoas é de até 3 meses, as metas financeiras podem levar até 2 anos.

Portanto, se você está buscando uma meta de curto prazo, saiba que pode levar até 2 anos para alcançá-la. Um bom exemplo de meta de curto prazo é sair de pequenas ou médias dívidas, algo que pode levar até 2 anos em casos moderados.

Médio prazo

As metas de médio prazo exigem ainda mais paciência, pois podem levar de 2 a 5 anos para serem alcançadas.

Embora possa parecer uma desvantagem, esse tempo permite que você realize objetivos mais robustos e sólidos.

Por exemplo, abrir seu próprio negócio e, em 5 anos, passar da fase de abertura para a de crescimento, o que é um ótimo período para o empreendedorismo.

Longo prazo

Continuando com o exemplo do empreendedorismo, metas de longo prazo se estendem além de 5 anos.

Se com 5 anos você consegue abrir um negócio e torná-lo lucrativo, um prazo superior a 5 anos permite explorar possibilidades como abrir filiais, entrar em novos nichos ou expandir os negócios.

Diferente dos outros tipos de metas financeiras, as metas de longo prazo não têm um limite de tempo, podendo durar até mais de 20 anos.

Por que essas metas financeiras são tão importantes?

Você já se perguntou por que é tão importante definir e seguir boas metas financeiras? Elas desempenham um papel crucial na sua vida.

Sem um direcionamento financeiro claro, é fácil se dispersar e não progredir em nenhum aspecto da sua vida financeira.

Esse é apenas um dos muitos motivos para estabelecer metas financeiras de forma adequada, sem negligenciá-las ao transformá-las em realidade.

Para facilitar seu entendimento, selecionamos três principais razões para levar as metas financeiras a sério.

Desenvolvimento de disciplina

O primeiro grande motivo para estabelecer metas financeiras anuais é desenvolver a disciplina necessária para enfrentar seus objetivos financeiros.

Metas financeiras bem definidas são uma ótima maneira de progredir gradativamente, acostumando-se com cada etapa do seu planejamento.

Pular de cabeça em uma mudança financeira radical pode ser difícil e ineficaz, levando você a abandonar o objetivo no meio do caminho.

Por isso, é fundamental não escolher metas impossíveis ou muito difíceis de cumprir, focando em objetivos ao seu alcance.

Direcionamento na hora de traçar um plano

Essas metas também te darão um direcionamento para traçar um plano financeiro para o ano ou até para as próximas décadas.

Além de poupar, é praticamente impossível realizar qualquer coisa na sua vida financeira sem uma meta clara e condizente com seus objetivos.

Seja um negócio, uma viagem internacional, a criação de uma carteira de investimentos ou qualquer outro objetivo, cada um desses casos exige valores diferentes, por isso a meta é crucial.

Análise de progresso

O terceiro motivo para tratar suas metas financeiras com seriedade é a análise do progresso. Será que você está indo bem na poupança? As metas te ajudam a descobrir.

Sem elas, você não terá uma noção clara de se está ou não no caminho certo com relação ao quanto está economizando, dificultando adaptações necessárias.

Se você planeja montar uma carteira de investimentos e deseja economizar R$10.000,00 em dois anos, essa meta pode ser analisada mensalmente para avaliar o progresso.

O mesmo vale para outras metas, como economizar para uma viagem, investir em estudos ou qualquer outro objetivo que exija pagamento.

Quais metas financeiras definir para o ano?

Talvez você tenha clicado neste artigo esperando uma lista de metas para o próximo ano, mas isso não é o que você encontrará aqui.

É importante lembrar que metas financeiras são completamente individuais; o que faz sentido para uma pessoa pode não fazer para outra.

Por isso, estamos focados em te ensinar como encontrar as melhores metas para o seu caso, o que te permitirá definir objetivos mais adequados à sua realidade.

Cada pessoa tem suas particularidades, tanto em relação aos recursos disponíveis quanto aos seus objetivos, e isso se reflete nas metas.

Como definir metas financeiras da maneira correta?

Finalmente, chegamos ao ponto principal: como definir as metas corretamente? Com alguns passos simples, você terá o guia perfeito.

Siga estes quatro passos, e suas metas estarão completamente alinhadas com o que você deseja alcançar em sua vida financeira.

Vale mencionar que existem muitas dicas úteis que não abordaremos aqui, mas saiba que a seguir listamos as mais importantes e abrangentes.

Escolha metas realistas

Um erro comum entre iniciantes, e até mesmo entre veteranos, é definir metas completamente irreais.

Ao identificar um problema financeiro, muitas pessoas têm o instinto de fazer mudanças radicais nos seus gastos e ganhos.

Embora isso possa resolver problemas em curto prazo, será impossível sustentar essas mudanças por tempo suficiente para realmente obter resultados.

Portanto, só defina uma meta financeira se tiver certeza de que ela é alcançável dentro do prazo estabelecido. Isso ajudará na sua constância.

Não se sobrecarregue com metas financeiras demais

Essa dica é semelhante à anterior, mas com uma pequena diferença: aqui, o problema não é a irrealidade das metas, mas a quantidade.

É comum se empolgar e querer mudar muitas coisas nas suas finanças, mas tentar fazer tudo de uma vez pode ser contraproducente.

Na prática, você pode acabar se sobrecarregando e abandonando até mesmo metas realistas e alcançáveis.

Quando se trata de metas financeiras, é melhor focar em uma de cada vez. No final, você terá três metas, uma para cada tipo.

Mas, se realmente sentir que está pronto para trabalhar mais, duas metas por categoria é um número aceitável.

Use aplicativos de gerenciamento financeiro ou cadernetas

Aplicativos de gerenciamento financeiro são perfeitos para medir seu progresso e ajustar o que for necessário para atingir suas metas.

No entanto, esses aplicativos podem ser substituídos por cadernetas que você mantém sempre por perto.

Além de ajudar a medir o progresso, os aplicativos te lembrarão constantemente das suas metas por meio de notificações.

Quanto às cadernetas, anotar seus planos pode dar um grau de seriedade maior à maneira como você encara suas metas financeiras.

Permita-se comemorar e recompensar-se

A cada pequena vitória, você pode se sentir aliviado e comemorar, até mesmo se recompensando quando atingir um objetivo maior. Esse passo é essencial para manter a disciplina ao longo dos anos, especialmente com metas de médio ou longo prazo.

Ao buscar objetivos financeiros de 5 a 10 anos, você pode se sentir cansado em algum momento, afinal, estará trabalhando continuamente para isso.

Para evitar o desânimo, recompensas e comemorações funcionam como um ótimo descanso, revigorando suas energias para continuar trabalhando nos seus projetos financeiros.

Quais cuidados tomar para não abandonar as metas financeiras?

Alguns cuidados são fundamentais para que você não se perca no meio do caminho, o que é comum em metas de longo prazo. Durante essa jornada, algumas dúvidas podem surgir, como se realmente vale a pena enfrentar essa batalha para mudar suas finanças.

Além disso, em algum momento, você pode pensar em desistir. Caso isso ocorra, utilize as dicas abaixo para se manter no caminho certo. Elas podem evitar que um momento de questionamento coloque a perder anos de esforço.

Conte com a ajuda de amigos ou familiares

Amigos e familiares de confiança serão de grande ajuda para que você alcance suas metas financeiras, servindo principalmente como motivação. Você pode conversar com eles sempre que se sentir cansado ou tiver dúvidas sobre o cumprimento das metas.

Além de motivação, eles também podem ajudar de outras formas a concretizar seus objetivos financeiros, seja por meio de conselhos ou de qualquer outra maneira, dependendo do que você escolheu como meta para o ano.

Siga em um ritmo confortável

Manter um ritmo confortável é essencial para que você não abandone tudo no meio do caminho, o que está em perfeita sintonia com uma das dicas anteriores.

Você não deve apenas evitar definir muitas metas de uma vez, mas também não deve tentar cumprir metas de 2 anos em apenas alguns meses. Em ambos os casos, você acabará se sobrecarregando, o que pode prejudicar seus planos.

Evite comparações

As comparações são muito comuns na vida, e isso vale para os mais diferentes aspectos, incluindo a vida financeira.

Essas comparações são prejudiciais à sua saúde mental e podem sabotar seus planos financeiros, especialmente quando você ainda está no início.

Lembre-se de que cada caso é único, então o que funciona para outra pessoa pode não trazer os mesmos resultados para você.

Suas metas precisam fluir esse ano!

Definir metas financeiras pode não ser fácil, mas com as dicas certas e tomando os devidos cuidados, o processo se torna mais prático e confortável.

Além disso, esses cuidados ajudam a evitar que você se perca ao longo do caminho, montando metas financeiras que respeitem princípios básicos, como realismo e prazos.

Com o que mostramos ao longo deste artigo, você terá tudo o que precisa para estabelecer suas metas financeiras para o ano.

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Quer resolver esse problema financeiro, mas não sabe por onde começar? Então, este artigo tem tudo o que você precisa para transformar sua vida financeira.

Quais passos devo seguir para sair das dívidas?

Para quitar todos os seus débitos, em alguns casos será necessário seguir mais passos, enquanto em outros, menos.

Em todos os casos, uma autoanálise é essencial para entender quais dos passos abaixo podem ser dispensados e quais devem ser seguidos à risca.

No entanto, recomendamos que alguns passos sejam seguidos independentemente da sua situação financeira, seja ela mais ou menos favorável.

Por exemplo, a negociação das dívidas é uma excelente maneira de pagar menos e quitar todas as suas pendências, algo que todos desejamos. Dito isso, continue a leitura para entender o que será necessário para deixar qualquer dívida no passado.

Liste todas as suas dívidas

O primeiro passo é conhecer bem o terreno em que você está. Para isso, pegue papel e caneta e liste todas as suas dívidas.

De preferência, não liste apenas o valor devido; tente organizar a listagem por ordem de gravidade, analisando dois fatores principais.

São eles: o valor da dívida em si e o custo da taxa de juros. As maiores dívidas, com os juros mais altos, devem ser quitadas primeiro.

Por outro lado, pequenas dívidas com juros abusivos também devem receber atenção especial, pois podem se transformar em dívidas gigantes em pouco tempo.

Compreenda sua situação financeira

Após isso, você deve analisar com cuidado a sua realidade financeira. Este, juntamente com o passo anterior, é indispensável para quitar suas dívidas.

Nessa análise, procure entender qual é o seu rendimento mensal, o nível de endividamento e suas despesas mensais.

Com essas informações em mãos, você estará pronto para iniciar o processo de sair das dívidas, seguindo os demais passos.

Isso também te dará clareza sobre quais passos você pode ignorar e quais são totalmente indispensáveis para o pagamento das dívidas.

Corte gastos desnecessários

De qualquer forma, você só está endividado porque está gastando mais do que ganha, o que pode acontecer por inúmeros motivos, como compras impulsivas ou problemas fora do seu controle.

No entanto, será necessário cortar gastos para que sair das dívidas possa se encaixar no seu orçamento. Em algumas situações, isso pode ser suficiente.

Além de trocar a marca de alguns produtos que você compra no mercado e mudar sua rotina para evitar comer fora ou fazer compras desnecessárias, também recomendamos cuidado com serviços de streaming e outros serviços virtuais.

Não é difícil perder o controle com pequenas assinaturas que, juntas, podem se tornar um custo significativo.

Monte uma renda extra

Se cortar a maioria dos seus gastos não resolver o problema, então, além de reduzir despesas, você precisará aumentar seus rendimentos. Para isso, criar uma renda extra é essencial, e a boa notícia é que na internet é possível encontrar oportunidades lucrativas.

Por exemplo, você pode vender produtos digitais ou físicos por meio do marketing digital, prestar serviços ou usar qualquer outra forma que permita trabalhar de casa no seu tempo livre.

No entanto, se você não tem muita afinidade com a internet, também há opções de renda extra fora dela.

Negocie com seus credores

Por fim, é indispensável negociar com seus credores, algo útil para qualquer pessoa que deseja sair das dívidas.

Entretanto, se você está em uma situação em que tudo se tornou uma bola de neve, com custos impensáveis, a negociação se torna ainda mais importante.

Muitas vezes, a negociação permite o abatimento de até 90% das suas dívidas, além de eliminar os juros durante o pagamento dos débitos.

Portanto, não deixe de negociar com bancos e outros credores, para que sair das dívidas se torne um processo mais confortável.

Monte um planejamento financeiro

Se você seguiu todos os passos até aqui, está em uma situação muito favorável para sair das dívidas, com gastos reduzidos, dívidas devidamente negociadas e uma renda extra em andamento. Tudo isso contribuirá para que você se livre das dívidas rapidamente.

No entanto, o que já está bom pode ficar ainda melhor se você criar um bom plano de ação para quitar as dívidas.

Nesse planejamento, determine em quanto tempo suas dívidas serão pagas, quais devem ser quitadas primeiro e quanto do seu orçamento será comprometido.

Venda o que não utiliza mais

Faça tudo o que for possível para reduzir gastos e aumentar o valor que você pode pagar em cada parcela.

Por isso, aquelas coisas que você tem em casa, mas não utiliza há muito tempo, podem ser vendidas. Use plataformas como OLX ou outros meios de venda de produtos usados.

Esses itens que não são mais úteis para você podem ser muito valiosos para outras pessoas, enquanto o dinheiro arrecadado será bem-vindo para quitar suas dívidas.

Em alguns casos, isso pode ser suficiente para quitar suas dívidas completamente, como ao vender um carro usado, o que pode resolver a situação de muitas pessoas.

Pague as parcelas antes do prazo

Pagar as parcelas antes do prazo também é uma maneira prática de sair das dívidas, pois descontos costumam ser aplicados nesse tipo de pagamento.

Se você não conseguir adiantar valores muito altos, tem duas opções: a primeira é juntar mensalmente até ter o valor de uma parcela extra completa.

A segunda opção é pagar pouco a pouco, utilizando valores menores, mas que farão uma grande diferença no valor final da dívida.

Baixe um aplicativo de gerenciamento financeiro

Para o planejamento financeiro, qualquer ferramenta que ajude a gerenciar bem esse plano é indicada, especialmente aplicativos de gerenciamento.

Praticamente todos esses aplicativos oferecem a opção de informar qual é o seu objetivo, como sair das dívidas ou começar a economizar.

Dependendo da opção selecionada ao criar sua conta, as recomendações são personalizadas, permitindo um pagamento mais eficiente.

Você pode vincular sua conta bancária aos aplicativos, facilitando o gerenciamento das parcelas e do saldo atual das suas dívidas. A melhor parte é que muitos desses aplicativos são gratuitos.

Procure ajuda de um profissional financeiro

Por fim, a ajuda de um profissional nunca é demais. Portanto, se suas dívidas forem muito altas, dedique um tempo para procurar um profissional que possa te ajudar.

Com a consultoria certa, você economiza dinheiro e, claro, tempo, evitando o desgaste de tentar sair das dívidas por conta própria.

Você pode contar com orientações gratuitas, mas ter um contato mais próximo com um profissional permite um planejamento personalizado.

Como evitar entrar em novas dívidas?

Não é raro encontrar pessoas que vivem em um ciclo de dívidas, saindo delas hoje, mas contraindo novas dívidas pouco tempo depois.

Por isso, você não deve apenas aprender a sair das dívidas, mas também como evitar contrair novas dívidas no futuro.

Não nos leve a mal, gostamos de tê-lo como leitor, mas gostaríamos de evitar que você precise voltar a este artigo para resolver novas dívidas.

Se nos encontrarmos novamente, que seja em um artigo mais feliz, que não envolva dívidas.

Por isso, separamos alguns passos abaixo que servirão para prevenir, evitando que você tenha que passar novamente por uma longa jornada para se livrar das dívidas.

Entenda o que te fez contrair as dívidas anteriores

Cada pessoa tem um motivo diferente para se endividar. Em alguns casos, foi a falta de disciplina com cartões de crédito, empréstimos ou até o desemprego. Como cada caso é único, a melhor maneira de evitar se endividar novamente é analisando as dívidas anteriores.

Se você se endividou por usar o cartão de crédito sem controle, recomendamos que evite compras com ele.

O mesmo vale para qualquer outra razão; evite repetir os mesmos erros e se precaver contra as mesmas dívidas.

Utilize o cartão de crédito corretamente

O cartão de crédito pode ser tanto um grande aliado quanto um inimigo feroz para suas finanças, e isso depende de como você o utiliza. No entanto, boa parte das dívidas ocorre pelo uso indiscriminado do cartão de crédito.

Por isso, um dos passos mais importantes para não se endividar novamente é aprender a usar o cartão de crédito da melhor forma possível.

Estude quais são os melhores cartões, priorizando aqueles sem anuidade e outras taxas, além de evitar compras parceladas.

Aprenda a comprar corretamente

Se todo o problema das dívidas fosse o cartão de crédito, bastaria cancelá-lo para se proteger de novos endividamentos.

Mas sabemos que não é assim que funciona, pois, mesmo sem o cartão, ainda é possível perder o controle nas compras.

Por isso, aprender a comprar corretamente deve estar entre seus objetivos. Tente sempre comprar nas lojas com os melhores preços.

Acima de tudo, compre apenas o essencial; mesmo quando comprar por diversão ou hobby, evite gastar mais do que pode pagar.

Defina um teto de gastos

Definir um teto de gastos é essencial para que novas dívidas passem longe, afinal, as dívidas surgem quando se compra mais do que se pode pagar.

Portanto, definir um bom teto de gastos pode ser suficiente para praticamente eliminar o risco de endividamento.

Esse teto pode ser definido de diversas formas: diário, semanal ou mensal, dependendo do que você preferir.

Cada método é mais prático para diferentes tipos de pessoas, variando também conforme a forma como você recebe seu salário.

Menos é mais

Se você realmente não quer ouvir a palavra “dívida” novamente, talvez seja hora de adotar um estilo de vida mais minimalista.

Evite assinar todos os serviços de streaming, comprar de tudo um pouco ou exagerar nas compras mensais. Reduza um pouco o que você consome.

Muitos dos gastos que levaram ao endividamento anterior são dispensáveis. Portanto, procure evitar gastos excessivos com coisas desnecessárias.

Nesse caso, o ditado “menos é mais” se aplica literalmente: quanto menos coisas superficiais você consome, mais saudáveis ficam suas finanças.

Chega de dívidas, não é?

Sair das dívidas não é fácil, mas é uma ótima oportunidade para exercitar sua disciplina e aprender valiosas lições para a vida financeira.

Como, por exemplo, a importância de sempre poupar, gastar conscientemente e aproveitar as oportunidades para adiantar pagamentos.

Com as dicas deste artigo, o processo de sair das dívidas será mais rápido e econômico, especialmente com a negociação.

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Retomar o controle da sua vida financeira não precisa ser complicado. Pelo contrário, algumas dicas simples podem ser aplicadas no seu dia a dia, permitindo uma adaptação gradual ao novo estilo de vida.

Portanto, não há mais desculpas para adiar a transformação da sua vida financeira. Comece agora a alcançar suas metas e a sair das dívidas.

Dicas para começar a economizar dinheiro

Mas, por onde começar? É fácil se perder ao procurar formas de economizar, pois existem diversos caminhos para melhorar sua vida financeira.

No entanto, nem todos os caminhos serão eficientes para todas as pessoas. Por isso, é importante ter à disposição o maior número possível de dicas, para que você possa analisar quais se aplicam ao seu caso.

Selecionamos 30 dicas que, se aplicadas, têm o poder de transformar completamente sua vida financeira. Confira a seguir.

1. Analise suas finanças

A primeira dica é analisar suas finanças. Esse é um passo que você não deve ignorar ao iniciar a mudança nos seus hábitos financeiros, pois, sem ele, será impossível fazer qualquer outra coisa.

Nessa análise, é importante considerar fatores como quanto você ganha por mês, quanto deve, quais são suas despesas, entre outros.

Tudo isso deve ser avaliado cuidadosamente, pois é fundamental para a aplicação das demais dicas, seja imediatamente ou após uma certa adaptação.

2. Coloque todas as despesas no papel

Agora que você já conhece sua realidade financeira, é hora de colocar tudo na ponta do lápis, incluindo tanto as dívidas quanto seus rendimentos.

No caso das despesas, é importante registrá-las mensalmente, dividindo-as entre custos fixos e variáveis.

Exemplos de custos fixos incluem aluguel, alimentação, contas de luz e água, ou internet. Já os custos variáveis podem incluir gastos com fast food, compras parceladas ou passeios.

3. Contabilize seus ganhos

Contabilizar os ganhos também é essencial e deve ser feito de maneira similar à contabilização das despesas.

No entanto, é ideal separar os rendimentos por origem, como salário, investimentos, assistenciais ou outros.

Essas informações são fundamentais para que você possa se planejar corretamente para quitar dívidas, economizar ou até mesmo gastar consigo ao longo do mês.

4. Use aplicativos de gestão financeira a seu favor

Até agora, mencionamos muitas vezes termos como “coloque no papel” ou “vá para a ponta do lápis”, mas isso não deve ser interpretado literalmente.

É muito mais prático usar a tecnologia a seu favor. Por que continuar anotando tudo à mão se um aplicativo pode fazer isso automaticamente para você?

Esses aplicativos de gestão financeira são altamente personalizáveis e podem ser instalados gratuitamente em celulares e computadores, facilitando o controle das suas finanças.

5. Explore as planilhas de Excel

Apesar dos aplicativos de gestão financeira serem bastante completos, é importante utilizar todas as ferramentas disponíveis.

Um excelente exemplo são as planilhas de Excel, que podem ser usadas para gerenciar seu cartão de crédito, investimentos ou despesas.

Essas planilhas são ideais para quem possui muitas despesas e precisa de uma maneira eficiente de gerenciar todos os custos.

Elas podem ser baixadas gratuitamente, compradas caso você precise de algo mais específico ou montadas por você, se tiver experiência.

6. Comece a cortar gastos desnecessários

Após identificar todos os seus gastos e rendimentos, é hora de cortar aqueles que não farão falta no seu dia a dia, mas que pesam bastante no orçamento.

Isso não significa que você deve passar a viver uma rotina monótona, indo apenas do trabalho para casa e vice-versa.

No entanto, se você está pagando por uma academia que não frequenta há meses, talvez seja melhor cancelar a matrícula.

7. Diminua os gastos que não podem ser cortados

Pode ser que você já não tenha custos que possam ser eliminados, mas mesmo assim sua balança de custos e rendimentos continue desequilibrada.

Nesse caso, o que fazer? A solução pode ser diminuir os gastos que não podem ser cortados, como os custos com alimentação.

Embora seja impossível eliminar os custos com comida, você pode ao menos abrir mão de alguns luxos na feira ou optar por marcas mais econômicas.

8. Aprenda a utilizar o seu cartão de crédito corretamente

Você já se perguntou se o cartão de crédito é um vilão ou um aliado na vida financeira? Isso depende muito da forma como você o utiliza.

Por isso, aprender a usar o cartão de crédito de maneira adequada é crucial. Isso pode exigir uma mudança nos seus hábitos de compra.

Por exemplo, compras parceladas devem deixar de ser uma prática comum e se tornar uma exceção. Também é importante verificar se o cartão não tem mais custos com taxas de manutenção do que benefícios.

9. Considere mudar de banco

Se você não está satisfeito com o seu banco atual, mudar de instituição financeira pode ser a chave para economizar.

Muitos bancos cobram taxas de anuidade exorbitantes sem oferecer tantos benefícios em troca. Se você quer economizar, é importante evitar esse tipo de banco. Portanto, comece a pensar em abrir uma nova conta bancária.

10. Liste todas as suas dívidas

Essa dica pode parecer semelhante a uma anterior, mas há algumas diferenças ao listar todas as suas dívidas.

Aqui, é necessário ter em mente especificamente quais são as suas dívidas, o que é diferente das despesas como um todo.

As dívidas são, basicamente, aqueles custos atrasados que estão se tornando uma bola de neve por causa dos juros. Por isso, é fundamental dar atenção especial a elas.

11. Comece a negociar com seus credores

Além de saber quais são todas as suas dívidas, você também precisará organizá-las por ordem de importância, tomando como base principalmente a taxa de juros.

Isso definirá quais são os primeiros credores com os quais você precisará negociar, para que sua dívida diminua consideravelmente e deixe de ser uma preocupação.

12. Monte uma renda extra

Ter uma renda extra é importante tanto para aumentar seus ganhos quanto para equilibrar novamente a balança das dívidas.

Para isso, vale tudo: arranjar um trabalho nos finais de semana, fazer algo em casa após o expediente ou qualquer outra atividade que gere renda adicional.

Com a internet, existem inúmeras maneiras de obter uma renda extra lucrativa sem precisar sair de casa ou gastar muito tempo.

13. Aprenda mais sobre finanças

Todas as dicas que demos até aqui podem ajudar, mas elas podem ser potencializadas se você estudar mais sobre finanças.

Não pense em livros extensos e complexos sobre investimentos ou empreendedorismo. Foque em situações do dia a dia, como formas de economizar no mercado ou ao abastecer o carro.

14. Passe a comer mais em casa

Comer fora pode ser um custo elevado, mesmo que você opte por lugares mais baratos, como barraquinhas de cachorro-quente ou lanchonetes.

Na verdade, esses locais mais baratos podem ser uma grande armadilha para suas finanças, por mais irônico que pareça.

É fácil gastar muito nessas pequenas compras diárias. Nesse caso, procure comer mais em casa, tanto lanches quanto refeições completas.

15. Fique de olho no mercado

Para comer mais em casa, você precisará abastecer sua geladeira e armário, o que o levará ao mercado, uma grande armadilha para quem deseja economizar.

Se você não prestar atenção, será impossível poupar. Por isso, fique atento a preços mais acessíveis, produtos que rendem mais e evite luxos desnecessários.

Muitas vezes, optar por uma marca mais barata pode render uma economia de R$100 ou R$200, o que já é uma grande ajuda.

16. Aproveite todas as promoções possíveis

Já que estamos falando de mercados, aproveitamos o tema para falar também sobre promoções, que, aliás, valem para outros tipos de compras.

Muitos supermercados oferecem preços mais acessíveis em certos dias da semana para alguns produtos, como a quarta-feira das hortaliças ou a terça-feira da carne.

Nesses dias, comprar esses produtos será mais barato, assim como muitas lojas têm promoções imperdíveis, como aniversários ou a Black Friday.

Em todos os casos, algumas datas são mais vantajosas para quem planeja comprar itens do cotidiano ou para quem precisa adquirir algo mais caro.

17. Compre apenas o essencial

Tomar cuidado com as marcas que você compra e aproveitar promoções não adianta nada se você continuar comprando coisas desnecessárias.

Mas, o que exatamente é essencial? Essa é a principal dúvida de quem está tentando economizar, e, infelizmente, não há uma receita pronta.

Portanto, você precisará analisar sua realidade individualmente, definindo o que é essencial ou não especificamente no seu caso.

18. Não subestime os pequenos gastos

Como você pode notar, economizar requer aprender a comprar corretamente. Por isso, tenha em mente que as pequenas compras podem ser um pesadelo.

Essas compras são feitas sem que você perceba o quanto são prejudiciais no longo prazo. No entanto, há uma solução simples para isso.

Tente fazer mais compras com dinheiro vivo do que com cartões, especialmente em compras de valores mais baixos.

19. Defina um limite de gastos

Essa dica complementa a anterior, pois se refere aos custos extras, como diversão, lanches ou itens que você deseja comprar no dia a dia.

Como esses custos não são previsíveis, eles não entram no seu orçamento mensal, mas podem ser limitados para evitar problemas.

Portanto, use sua calculadora para definir um teto de gastos, que pode ser diário, semanal ou mensal, dependendo das suas preferências.

20. Estabeleça metas de curto, médio e longo prazo

Economizar vai além de gastar menos. Saber o que fazer com o dinheiro que você economiza é fundamental para alcançar bons resultados.

Para isso, estabeleça metas de curto, médio e longo prazo. Recomendamos uma meta em cada categoria.

Ter muitas metas pode dificultar a conciliação de todas, o que pode frustrá-lo e arriscar todo o progresso conquistado até então.

Como meta de curto prazo, você pode começar cortando alguns custos. No médio prazo, alocar o valor economizado em um lugar seguro e rentável. E, no longo prazo, alcançar um determinado valor.

Dessa forma, você começará a exercitar algo que mencionaremos mais adiante em uma dica importante: a disciplina.

21. Priorize as compras à vista

As compras à vista costumam ser bastante vantajosas, tanto pelos descontos de até 10% em lojas virtuais, quanto por evitar endividamento por causa das parcelas.

Muitas pessoas gostam de comprar no cartão para acumular milhas, pontos ou qualquer coisa do tipo, mas sua situação é diferente.

No seu caso, o objetivo é economizar o máximo possível, sem abrir mão das suas compras habituais e sem fazer grandes sacrifícios.

Portanto, as compras à vista devem ser sua prioridade para gastar menos com juros, aproveitar descontos e evitar dívidas desnecessárias.

22. Evite contar com empréstimos

Os empréstimos podem ser tanto um grande aliado quanto um problema para quem está tentando economizar de forma eficiente.

Talvez suas finanças ainda não estejam preparadas para arcar com as parcelas do empréstimo, o que pode gerar dúvidas.

No entanto, isso não significa que você precisa abandonar os empréstimos completamente, pois em algumas situações eles podem ser de grande ajuda.

23. Não atrase o pagamento

Caso você solicite um empréstimo ou precise comprar algo no cartão de crédito, evite ao máximo atrasar o pagamento. Isso é indispensável.

Os juros são o verdadeiro terror de quem deseja economizar. Portanto, tudo o que puder ser feito para evitar essas taxas deve ser feito sem hesitação.

É importante evitar atrasos no pagamento e, se possível, tentar quitar suas dívidas antecipadamente, o que costuma render descontos.

24. Utilize sempre todos os cupons disponíveis

Comprar algo pode se tornar muito mais econômico quando você utiliza os meios corretos, como, por exemplo, os tão amados cupons de desconto. A internet se tornou o principal local de compras para milhões de pessoas, e os cupons desempenham um grande papel nisso.

Existem extensões para computadores e celulares que ajudam a encontrar os melhores cupons para suas compras.

25. Alugue objetos que você não utilizará tanto

Existem coisas caras demais para comprar, mas importantes demais para ignorar. Nesse caso, basta unir o melhor dos dois mundos: praticidade e economia.

Para isso, basta alugar itens mais caros que você não utilizará tanto, como motosserras, empilhadeiras, carros ou até mesmo computadores.

Em muitas ocasiões, esses objetos, após usados, ficariam apenas acumulando poeira. Então, basta alugá-los pelo período necessário.

26. Venda aquilo que já não é útil para você

A dica anterior é útil para quem precisa de algo para trabalho ou até mesmo para diversão, mas pode ter chegado tarde para você.

Se for esse o caso, talvez seja o momento perfeito para se livrar de algumas coisas que estão apenas ocupando espaço em sua casa e atrapalhando a organização.

Isso pode valer para aquela esteira que você comprou e não usa há meses, seu carro, ou alguns eletrônicos esquecidos na gaveta.

27. Compre mais coisas usadas

Agora, se nenhuma das duas dicas anteriores se aplica ao seu caso, e você realmente precisa comprar algo, temos outra dica para você.

A OLX, por exemplo, pode ser uma verdadeira mina de ouro, assim como qualquer outro meio de comprar coisas usadas, como grupos no Facebook.

Nesses locais, você encontrará de tudo, tanto novo quanto usado, resolvendo seu problema sem deixar de economizar.

28. Exercite sua disciplina

Há pouco, mencionamos que falaríamos sobre disciplina, e aqui estamos para tratar desse tema importante.

A disciplina é o pilar para quem quer economizar. Por isso, exercitá-la constantemente é essencial para aplicar todas as dicas deste artigo.

Para exercitar sua disciplina, foque nas pequenas atitudes do dia a dia, que com o tempo se transformarão em grandes gestos, trazendo muitos resultados.

29. Selecione cuidadosamente as lojas onde você compra

Você é cliente fiel de alguma loja? Se você gosta de variar de loja, pode estar deixando de economizar bastante dinheiro.

Muitas lojas são especializadas em oferecer produtos de qualidade, com ótimo atendimento, e tudo isso com os melhores preços possíveis.

Portanto, selecionar a loja perfeita é crucial para garantir sempre o melhor custo-benefício disponível no mercado.

30. Monte uma reserva de emergência

Por fim, temos uma dica que salvará suas finanças no longo prazo, especialmente em momentos difíceis, como crises econômicas ou desemprego.

Montar uma reserva de emergência é indispensável para a sua vida financeira, pois impede que você entre em uma bola de neve difícil de sair em momentos de dificuldade.

Vá no seu ritmo e crie uma reserva que atenda às suas necessidades, seja ela pequena ou grande, de acordo com a sua realidade.

E aí, bora economizar um dinheiro?

Começar a economizar realmente não é fácil, especialmente se considerarmos que você passou anos sem aprender a poupar.

No entanto, está longe de ser algo impossível, principalmente se você seguir o caminho correto e escolher as melhores dicas para acompanhá-lo.

Esperamos que, neste artigo, você tenha encontrado as respostas que procurava e consiga economizar muito mais utilizando nossas dicas nesta jornada.

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De qualquer forma, os investimentos são fundamentais para servir como base para uma vida financeira sólida, capaz de enfrentar os altos e baixos da economia e trazer benefícios no longo prazo.

Mas, com tantas opções, quais investimentos escolher? Estamos aqui para responder a essa pergunta e ajudá-lo a entrar nesse mundo da melhor maneira possível.

Como escolher os investimentos ideais?

Ao falar sobre investimentos, a primeira coisa que devemos ter em mente é que esse é um mundo extremamente vasto, onde não existe certo ou errado. Afinal, o investimento perfeito para uma pessoa pode ser terrível para outra, surgindo assim a necessidade de encontrar uma forma eficiente de escolher o investimento ideal.

Para isso, existem diversos caminhos que você pode seguir, mas, sem dúvida, o mais recomendado é encontrar o seu perfil de investidor. Com base no seu perfil, será possível identificar quais são as melhores aplicações para montar uma carteira de ativos em seu nome.

O que é o perfil de investidor?

Mas, o que exatamente é um perfil de investidor? Essa é uma grande questão que precisamos entender para, a partir daí, explorar os diferentes perfis.

De maneira geral, o perfil de investidor é a representação da sua personalidade, habilidade, conhecimento e objetivos no mundo dos investimentos. Existem três perfis de investidores, dos quais falaremos a seguir. Confira as opções abaixo para entender qual deles mais combina com você.

Perfil de investidor conservador

O primeiro tipo de investidor é o conservador. Nos investimentos, há uma constante luta entre segurança e rentabilidade, onde, na maioria das vezes, quanto mais seguro for o investimento, menos rentável ele será.

Dessa forma, os investidores conservadores se posicionam ao lado da segurança, preferindo investimentos mais seguros em detrimento dos mais rentáveis.

Por isso, esses investidores correm bem menos riscos, sendo o perfil ideal para quem busca benefícios no longo prazo, como, por exemplo, criar uma reserva de emergência.

Perfil de investidor moderado

Embora a segurança seja muito importante em um investimento, pode ser que você não esteja buscando um retorno tão baixo, mas também não queira abrir mão da estabilidade.

Nesse caso, você não precisa se colocar em nenhum dos extremos. Os investidores moderados são perfeitos para quem procura o equilíbrio entre segurança e rentabilidade.

É comum que investidores conservadores tenham carteiras compostas inteiramente por renda fixa, embora isso não seja uma regra. Em contrapartida, é bem mais comum que os investidores moderados utilizem tanto investimentos de renda fixa quanto de renda variável em suas carteiras.

Perfil de investidor agressivo

Por fim, temos o terceiro e último perfil de investidor, recomendado para investidores já experientes, com um bom capital para investir.

Enquanto todos os outros perfis ainda buscam certa segurança, o investidor agressivo foca quase inteiramente na rentabilidade do investimento.

Isso torna seus investimentos bem mais arriscados, porém, você também pode lucrar muito mais conforme seus ativos financeiros gerem bons resultados, mas com o ônus de perdas significativas em caso de prejuízo.

Como posso descobrir meu perfil nos investimentos?

Existem muitas maneiras de descobrir qual é o seu perfil de investidor. Uma delas é a autoavaliação, que não é tão recomendada, pois pode ser subjetiva. Nesse quesito, é ideal buscar uma análise mais apurada para obter os melhores resultados.

Para isso, tanto corretoras quanto os principais bancos possuem suas próprias ferramentas de análise, que determinam seu perfil de maneira precisa. Mas, caso tenha interesse, uma rápida pesquisa na internet também pode revelar sites que desempenham o mesmo papel, oferecendo uma segunda opinião.

Quais são os dois tipos de investimentos?

Estar ciente do seu perfil de investidor já é um grande passo, mas não é tudo. Também é necessário entender os tipos de investimentos, o que o deixará mais próximo de montar a carteira de investimentos ideal.

Existem duas categorias de investimentos que serão a base para suas aplicações conforme seus objetivos e valores disponíveis para aportes iniciais.

Investimentos de renda fixa

O primeiro tipo de investimento é o mais recomendado para iniciantes, devido à sua segurança, o que permite um aprendizado livre de risco de perdas. Assim, mesmo que você se identifique com o perfil de investidor agressivo, o ideal é começar aos poucos, utilizando a renda fixa a seu favor.

Nesse tipo de investimento, é possível prever os rendimentos das suas aplicações, tornando-o a opção mais adequada para criar reservas de emergência. Exemplos de investimentos de renda fixa incluem os fundos imobiliários, os certificados de depósito bancário e o Tesouro Direto.

Investimentos de renda variável

A renda variável é o segundo tipo de investimento, sendo o próximo passo para todo investidor que busca rendimentos mais altos, seja ele moderado, agressivo ou até mesmo conservador em alguns casos. Os investimentos de renda variável são bem mais rentáveis, mas também mais imprevisíveis.

Por isso, recomendamos este tipo de investimento apenas para investidores já experientes, que saibam interpretar corretamente os mercados para realizar as aplicações da melhor forma possível. Um dos principais exemplos de investimentos de renda variável são as ações, mas também cabe destacar as criptomoedas.

Quais são os melhores investimentos?

Finalmente chegamos ao tão aguardado momento em que, com as informações mais importantes sobre o mundo dos ativos em mente, você pode começar a montar sua carteira de investimentos.

Para ajudá-lo nessa tarefa, selecionamos os melhores investimentos possíveis, mesclando tanto opções de renda variável quanto de renda fixa.

Portanto, a lista a seguir atenderá tanto às expectativas de quem já investe e procura meios de obter rendimentos mais altos, quanto de pessoas que estão dando os primeiros passos.

Ações

As ações são os investimentos mais famosos do mundo, presentes em filmes, séries, livros e onde mais você puder imaginar, sendo um investimento de renda variável.

Toda essa fama se deve principalmente à sua versatilidade, existindo ações tanto para iniciantes, que podem ser adquiridas com valores bem baixos, quanto para investidores mais experientes.

Conforme você ganha experiência, não será necessário parar de investir em ações, apenas selecionar opções mais rentáveis, permitindo uma progressão bastante gradual.

As ações representam a participação de investidores em empresas; quanto mais ações você possui, mais influência terá nas decisões da empresa.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um investimento perfeito para investidores conservadores, pois nesse caso você estará negociando diretamente com o governo.

Isso torna as aplicações no Tesouro Direto os investimentos mais seguros possíveis, já que não há preocupação em não receber seus rendimentos.

Os títulos do Tesouro Direto podem ser negociados com valores bem baixos, tornando-os indispensáveis para quem planeja montar uma carteira de aplicações, mas não tem muito dinheiro disponível no momento.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

Ainda nas aplicações de renda fixa, temos o CDB, ou Certificado de Depósito Bancário, um investimento muito seguro e simples de utilizar.

Nesse tipo de investimento, você negocia diretamente com o banco, e seu rendimento pode ser diário. Um dos grandes benefícios do CDB é o saque imediato.

Por isso, o CDB é tão utilizado como reserva de emergência. Em alguns casos, os valores investidos no CDB podem até mesmo servir como limite para o seu cartão de crédito.

Letras de Crédito

As letras de crédito são as melhores opções para quem não quer se preocupar com o imposto de renda, que, por mais simples que seja, está sempre presente nos demais investimentos, sendo cobrado de maneira fixa em alguns casos, ou de forma retroativa em investimentos como o CDB.

Existem dois tipos de letras de crédito: LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), onde seus aportes são voltados para o setor agrícola, e LCI (Letra de Crédito Imobiliário), onde os investimentos são direcionados para o setor imobiliário.

Debêntures

Você já ouviu falar de debêntures? Eles também podem ser uma ótima oportunidade para isenção de imposto de renda, embora isso não seja a regra. As debêntures são investimentos voltados para que empresas arrecadem fundos para quitar dívidas.

Essas debêntures podem ser comuns, com cobrança de imposto de renda, ou incentivadas, onde os investidores estão livres dessa cobrança.

Enquanto os investimentos em títulos do Tesouro são voltados para a dívida pública, investir em debêntures significa investir em títulos da dívida no setor privado.

Fundos Imobiliários como investimentos

Uma maneira de investir no setor imobiliário sem recorrer às letras de crédito é realizar aplicações em fundos imobiliários, um investimento de renda fixa. Você pode investir nesses fundos com menos de R$100, combinando perfeitamente rentabilidade e segurança.

É possível investir em fundos imobiliários por meio de corretoras, ou diretamente nas plataformas de investimentos de bancos convencionais e digitais.

Isso faz dos fundos imobiliários uma das opções mais utilizadas por investidores que buscam uma boa rentabilidade, sem precisar recorrer a corretoras especializadas.

Investimentos de fundos de Índices

Fundos de índices, ou ETFs (Exchange Traded Funds), são um tipo de investimento que simula índices de mercado como o IBOVESPA, entre outros.

Os ETFs são uma excelente opção para quem deseja explorar mais o mercado financeiro, sem abrir mão de segurança e rentabilidade.

Esses investimentos fazem parte da renda fixa, então, se você é um investidor conservador ou moderado, poderá se dar muito bem com as ETFs.

Investimentos em criptomoedas

As criptomoedas se tornaram cada vez mais comuns e populares recentemente, especialmente com a facilidade de negociação e uso. Sem dúvida, a criptomoeda mais famosa é o Bitcoin, mas está longe de ser a única, sendo este um universo bastante amplo.

Entretanto, há algo que você deve levar em consideração: as criptomoedas fazem parte da renda variável, sendo uma das opções mais instáveis.

Portanto, recomenda-se que você comece a investir em criptomoedas apenas após adquirir uma certa experiência tanto com ativos financeiros quanto com tecnologia.

Não deixe os investimentos para amanhã!

Investir é algo que você não deve negligenciar, pois pode ser a chave para a transformação que sua vida financeira tanto precisa.

Para isso, você pode contar com corretoras, bancos, materiais de ensino e, agora, também com este artigo, onde mostramos quais são os melhores investimentos.

Ao investir, é importante definir metas de longo, médio e curto prazo, e o mais interessante é que você pode se sentir completamente livre para investir no seu próprio ritmo.

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Ao utilizar essa técnica você consegue, principalmente, tomar conta dos gastos de uma forma mais responsável e assim poupar bem mais.

Quer saber o que é um orçamento, como fazer o seu e por onde começar? Basta continuar lendo, iremos te ajudar nisso e muito mais!

O que é um orçamento familiar?

Todos os meses você tem gastos fixos e variáveis, certo? Sejam eles referentes ao aluguel, contas de água, luz, comida ou até mesmo lazer. Um orçamento é o que define quanto será gasto por mês, onde será gasto e como será gasto.

Lembrando que, pessoas que vivem juntas e dividem os gastos já podem se enquadrar no orçamento familiar.

Além disso, o orçamento familiar pode incluir alguma meta da família ou indivíduo (caso o orçamento seja pessoal). Essa meta ou objetivo pode ser de curto, médio ou longo prazo.

Orçamento familiar e pessoal: quais as diferenças?

Acima você já pôde descobrir um pouco mais sobre o orçamento familiar, mas, e se eu te dissesse que também existe a possibilidade de um orçamento pessoal?

Caso você more sozinho, ou até mesmo integre uma família, e pague as próprias contas, o orçamento pessoal pode ser de grande ajuda.

Neste tipo de orçamento, assim como o nome diz, você pode fazer tudo individualmente. Seus gastos, suas metas e claro, seu orçamento.

Com ele você pode ainda aproveitar para planejar a sua aposentadoria, reserva de emergência, investimentos e financiamentos.

No entanto, devemos ressaltar que os orçamentos destacados se complementam. Ou seja, você pode ter orçamento pessoal e também familiar.

Como organizar o orçamento familiar em poucos passos

Sei que você já deve estar curioso para dar os primeiros passos em relação ao orçamento familiar. Isso é normal! Portanto, quero de uma vez por todas te ensinar.

Separei em 5 pequenos e fáceis passos para que todos entendam a informação e claro, ter um maior controle financeiro.

Passo 1: decida como irá dividir o seu orçamento pessoal e familiar

Para começar é importante que todos os que morem em sua casa se reúnam para decidir quais serão as divisões do orçamento.

Isto é, decidir como as despesas gerais devem ser divididas por cada participante. Existem algumas formas de as dividir, como:

• Proporcional ao ganho de cada um: nesta forma de dividir cada membro familiar comparticipa com valores proporcionais ao ganho. Se A ganha R$ 1.500 e B ganha R$ 2.000, B participa com mais despesas. Neste caso, em concreto, A pagaria 42,86% das despesas e B 57,14% das despesas.
• De forma igualitária: quando se decide dividir as despesas de forma igualitária, não existe segredo. É sempre dividido igualmente para o número de integrantes da família. Neste caso, A paga 50% e B também paga 50%.
• Orçamento geral: não tão usada, mas igualmente boa, esta forma faz com que todos juntem os seus rendimentos, paguem as contas e em seguida o que sobrar seja dividido em partes iguais. Se A ganha R$ 1.500 reais e B ganha R$ 2.000 e as contas ficarem em R$ 1.500, sobram R$ 1.000 para cada um.

Passo 2: anote as despesas e divida por categorias

Ainda com a família reunida, é necessário começar a tomar nota de todas as despesas fixas e variáveis da casa. Elas podem ser divididas em:

• Gastos essenciais: aqui cabem todas as despesas para a sobrevivência da família. Entram despesas como: alimentação, água, eletricidade, aluguel, transporte entre outras.
• Gastos necessários: despesas que não são tão importantes quanto as essenciais, mas são totalmente necessárias para o seu padrão de vida. Podem se encaixar, por exemplo: academia, mensalidades da escola, planos de saúde entre outros.
• Gastos supérfluos: sabe aquela Netflix ou o delivery do final de semana? Se encaixam aqui. Tudo o que é para o seu lazer ou supérfluo como, por exemplo: roupas, saídas, restaurantes, streaming entre outros.
• Financiamentos e outras dívidas: esta secção depende de como vocês dividem o vosso orçamento, mas caso exista uma dívida familiar que todos pagam é importante anotar valores de parcelas, taxas de juros e vencimento.

Por fim, não se esqueça, o ideal neste passo colocar tudo em uma planilha ou em um papel, para que você tenha controle.

Passo 3: hora de somar tudo o que vocês ganham

Sabemos que não é apenas o salário que oferece renda na maioria das famílias. Portanto, precisamos somar todas as fontes de renda que a sua família tem. Isso incluí:

• Renda extra;
• Salários;
• Pensões;
• Investimentos;
• Aluguéis (caso possua imóveis);
• Bonificações e premiações;
• Auxílios governamentais.

Passo 4: organize tudo isso em uma planilha

Lembra que lá em cima eu disse ser importante ter tudo anotado? Nada melhor do que uma planilha para isso. Você tem várias opções: criar uma planilha, imprimir, escrever à mão em um caderno ou baixar nossa planilha!

Sim, para te ajudar fizemos uma planilha para orçamento familiar própria do Finanzio que pode ser uma excelente forma de começar a gerir as suas finanças.

Se quiser facilitar as anotações e o preenchimento da planilha, deixe a encargo de um membro da família por mês. Isso pode aliviar a carga e dividi-la entre todos.

Passo 5: defina quais são as metas pessoais ou familiares

Por fim, mas não menos importante, chegou a hora de definir as metas pessoais ou familiares. Metas, essas, devem ser incluídas no orçamento pessoal e familiar.

Mesmo que todos vivam juntos e dividam as despesas, cada um tem seus sonhos, metas ou objetivos e claro que devem ser considerados.

Imagine que uma pessoa quer fazer faculdade, mas, ao mesmo tempo, a família quer comprar uma casa. Todos os objetivos são importantes, então é necessário encontrar uma forma de conciliar tudo. Para facilitar você pode dividir os objetivos em prazos:

• Curto prazo: objetivos até dois anos;
• Médio prazo: objetivos entre três e cinco anos;
• Longo prazo: objetivos que durem mais de cinco anos.

Orçamento familiar: exemplo concreto

Para te ajudar a entender ainda mais separamos um exemplo fictício de um orçamento familiar. Olha só:

Receita

• Salário Líquido do Adulto 1: R$ 5.000
• Salário Líquido do Adulto 2: R$ 3.500
• Outras Receitas (ex.: Freelance, Investimentos): R$ 500

Total de Receitas: R$ 9.000

2. Despesas Fixas

• Moradia (Aluguel/Financiamento): R$ 2.500
• Condomínio: R$ 300
• Energia Elétrica: R$ 200
• Água: R$ 100
• Internet e TV a cabo: R$ 150
• Telefone Celular: R$ 200
• Plano de Saúde: R$ 800
• Seguro de Carro: R$ 150
• Transporte (Combustível e Transporte Público): R$ 500
• Educação (escola, material escolar): R$ 1.000
• Outros (assinaturas, serviços, etc.): R$ 300

Total de Despesas Fixas: R$ 6.200

3. Despesas Variáveis

• Supermercado: R$ 1.500
• Lazer (cinema, jantar fora, etc.): R$ 300
• Roupas: R$ 200
• Cuidados pessoais (cabeleireiro, cosméticos, etc.): R$ 200
• Manutenção da casa (produtos de limpeza, pequenos reparos): R$ 100

Total de Despesas Variáveis: R$ 2.300

4. Poupança e Investimentos

• Reserva de Emergência: R$ 300
• Investimento para Aposentadoria: R$ 200

Total de Poupança e Investimentos: R$ 500

Resumo Final:

• Receita Total: R$ 9.000
• Despesas Fixas: R$ 6.200
• Despesas Variáveis: R$ 2.300
• Poupança e Investimentos: R$ 500

Saldo Final: R$ 0

Neste exemplo, a família está utilizando todo o seu rendimento mensal, sem déficit nem superávit. Se fosse necessário cortar despesas, a família poderia revisar itens variáveis.

Por outro lado, se houver uma meta de aumentar a poupança, seria interessante buscar maneiras de aumentar a receita ou reduzir as despesas.

Mas e então, já planejou o orçamento? Chega de espera! Não deixe de compartilhar esse post com a família e comente qualquer dúvida!

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